Um pastor evangélico da Igreja Filadélfia, em Areia Branca, no Rio Grande do Norte, confessou ter estuprado sua sobrinha, uma criança cuja idade não foi revelada. Em uma gravação feita pela irmã, a mãe da vítima, o líder religioso alegou estar passando por uma crise no casamento como justificativa para o crime.
Na gravação, o pastor admite ter colocado a menina na cama e praticado sexo oral nela. Ele tenta minimizar o caso, afirmando que “não penetrou” e pedindo perdão, justificando ser “fraco”.
A mãe da vítima, revoltada, rebate a confissão do pastor, afirmando que a filha já havia detalhado os abusos sofridos, incluindo a introdução de dedo na vagina da criança. Ela questiona a crueldade do ato, ressaltando que a sobrinha é como uma filha para ele.
O caso foi registrado na Polícia Civil potiguar, mas o suspeito ainda não foi ouvido e encontra-se em liberdade. A menina receberá acompanhamento psicológico e passará por exame de corpo de delito no Instituto Médico Legal (IML).