As mães representadas nas novelas brasileiras são personagens marcantes que deixam uma impressão duradoura nos espectadores. Algumas são amadas pelo público por sua dedicação e abnegação, enquanto outras são odiadas por suas ações controversas e comportamentos questionáveis.
Mães amadas pelo público
Maria de Fátima (Vale Tudo), interpretada por Glória Pires, é uma mãe sofredora, porém batalhadora, que luta para manter a família unida. Sua determinação e amor pelos filhos a tornam uma personagem querida pelos telespectadores.
Lurdes (Amor de Mãe), vivida por Regina Casé, é uma mulher simples e amorosa, que enfrenta desafios para criar seus quatro filhos. Sua bondade e devoção materna conquistaram o coração do público.
Maria do Carmo (Salva-se Quem Puder), interpretada por Susana Vieira, é uma empresária de sucesso que enfrenta adversidades, mas nunca negligencia a felicidade de seus filhos. Seu encontro emocionante com a família e sua força diante das dificuldades a tornaram uma mãe admirada.
Mães odiadas pelo público
Carminha (Avenida Brasil), vivida por Adriana Esteves, é uma vilã icônica que destila crueldade até mesmo com seus próprios filhos. Seus maus-tratos e comportamento desprezível a tornaram uma das mães mais odiadas das novelas.
Flora (A Favorita), interpretada por Patrícia Pillar, negligenciou sua filha Lara, chamando-a de “purgante”. Esse apelido cruel e sua falta de amor materno despertaram a antipatia dos espectadores.
Eva (Mulheres Apaixonadas), vivida por Júlia Lemmertz, mostrava mais afeição por uma de suas filhas, Ana, causando conflitos com a outra, Manuela. Sua aparente parcialidade dividiu opiniões, com alguns considerando-a injusta e outros, compreendendo suas ações.
Essas mães icônicas das novelas brasileiras, sejam amadas ou odiadas, deixaram uma marca indelével na memória do público, retratando a complexidade e a diversidade das relações maternas.