As recentes eleições em Paulo Afonso revelaram um cenário desafiador para candidatos conhecidos, que não conseguiram conquistar as 17 vagas da Câmara Municipal. Mesmo com o apoio de importantes lideranças políticas, o desempenho nas urnas foi aquém do esperado.
Clara, ex-primeira-dama e candidata pelo MDB, obteve 803 votos e ficou de fora da câmara. Nino Rangel, arquiteto e ex-secretário de Turismo pelo PT, também não se elegeu, apesar dos 915 votos recebidos. Paulinho da Igreja, do Solidariedade, alcançou 837 votos, ficando na segunda suplência, enquanto Celso Brito, do PRD, conseguiu apenas 615 votos e não garantiu uma vaga.
Esses resultados indicam que, apesar do prestígio e do apoio político, os candidatos não conseguiram traduzir essa influência em votos suficientes para assegurar um espaço na Câmara Municipal.