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POLÍTICA

André Rebouças é celebrado entre os heróis do Brasil

André Rebouças, o primeiro engenheiro negro brasileiro, é oficialmente reconhecido no Livro de Heróis da Pátria por sua luta pela abolição.

Última atualização: 18/10/2024 às 18:21
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Engenheiro baiano e articulador abolicionista André Pinto Rebouças - Foto:Reprodução
Engenheiro baiano e articulador abolicionista André Pinto Rebouças - Foto:Reprodução
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Reconhecimento ao Engenheiro Abolicionista

O engenheiro baiano André Pinto Rebouças foi eternizado no Livro de Heróis e Heroínas da Pátria, conforme a Lei nº 15.003, sancionada pelo presidente Lula e publicada no Diário Oficial da União (DOU) na quinta-feira, 17.

A prefeita de Cachoeira, Eliana Gonzaga, declarou: “Rebouças não era apenas um engenheiro talentoso, mas também um lutador incansável pela dignidade e liberdade de nossa população. Sua visão para a abolição e a justiça agrária foi fundamental para a busca de um futuro igualitário”. Ela ressaltou que “a memória de André Rebouças se mantém como um símbolo de resistência e transformação, imortalizado entre os heróis do Brasil. Nós, que somos de Cachoeira, honramos sua trajetória e seguimos a luta por um país mais justo”.

Nascido em 13 de janeiro de 1838, em Cachoeira, Rebouças é reconhecido por ser o primeiro engenheiro negro do Brasil e por ter desempenhado um papel crucial na luta abolicionista. Ele mantinha uma relação próxima à família real brasileira e foi companheiro da princesa Isabel. Sua contribuição foi vital na elaboração da Lei Áurea, que foi assinada por Isabel, encerrando a escravidão no país em 1888. Além disso, ele idealizou um projeto educacional voltado para trabalhadores negros, que infelizmente não foi implementado.

Rebouças, monarquista, e sua família foram para o exílio em Paris após a Proclamação da República. Ele deixou a França desiludido e viajou pela África, vindo a falecer na ilha da Madeira em 1898, aos 60 anos, cuja causa da morte permanece desconhecida.

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