O Brasil, sob a liderança do vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, revelou um impressionante plano de redução de emissões de gases de efeito estufa. O país pretende aumentar a sua meta de diminuição de 59% para 67% nos próximos 11 anos. Este anúncio surge em um momento crucial, em que o Brasil busca se posicionar como um exemplo positivo na luta contra a mudança climática em nível global. O evento de divulgação será realizado hoje, na Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas, no Azerbaijão.
Além de revisar suas metas de desenvolvimento, o Brasil também se compromete a proteger suas reservas naturais e a compartilhar conhecimentos com outras nações que ainda lutam para se organizar nesse aspecto. O governo acredita que é fundamental unir os conceitos de prosperidade e sustentabilidade, mobilizando recursos públicos para evitar que projetos lucrativos prejudiquem o meio ambiente.
Os administradores federais afirmam que a transição para a neutralidade climática até 2050 é baseada em dados científicos, embora ainda haja incertezas sobre a capacidade do planeta de resistir a esse desafio. O Brasil, ao elevar sua contribuição, demonstra estar em sintonia com o Acordo de Paris, enfrentando aqueles que negam as evidências da crise climática.