Na igreja de São Francisco, a nave central desaba, e o corpo sem vida de Giulia Panchoni Righetto é encontrado entre os escombros. O incidente apresenta falhas na manutenção e inspeção do patrimônio histórico, evidenciando a importância de ações regulares para a preservação de imóveis de valor cultural.
Autoridades e sociedade são convocadas a intensificar esforços para assegurar a conservação e evitar que episódios similares se repitam. Órgãos públicos e entidades de classe são mencionados como peças chave na implementação de medidas preventivas e emergenciais.
O Ministério Público Federal atuou ao propor medidas emergenciais, após relatos de degradação verificada por meio de um memorando enviado pelos franciscanos. A sentença judicial de 2021, que determinava a conservação do templo pela Ordem Primeira e São Francisco e pelo Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), não foi integralmente observada.
O presidente Lula destacou a responsabilidade de conservar bens tombados, atribuindo a ocorrência à falta de planejamento orçamentário. A declaração ressalta a importância de medidas de preservação que garantam a integridade dos imóveis históricos.
No incidente, foram registrados cinco feridos e um óbito, reforçando a necessidade urgente de vistorias periódicas para prevenir novos acidentes e promover a segurança dos visitantes e a integridade do patrimônio.