Maria Beltrão foi escolhida para apresentar a transmissão do Oscar 2025 na Globo, o que provocou protestos nas redes sociais. A decisão ganha contornos críticos devido à ligação familiar com o período militar.
O pai de Maria, Hélio Beltrão, atuou como ministro durante os governos de Costa e Silva e participou da assinatura do Ato Institucional Número Cinco, associado à censura e repressão. Essa conexão foi evidenciada em meio à programação, com o longa “Ainda estou aqui”, que retrata a luta de Eunice Paiva contra a repressão do regime.
Além disso, a polêmica se expande com o posicionamento do irmão de Maria, Hélio Coutinho Beltrão, que preside o Instituto Mises Brasil, influenciando debates e movimentos políticos atuais.