O prefeito de Belo Horizonte, Fuad Noman, morreu nesta quarta-feira, 26, aos 77 anos, após complicações de saúde que o mantinham internado desde o início de janeiro. O político, que estava no Hospital Mater Dei, sofreu uma parada cardiorrespiratória na terça-feira, 25, e não resistiu.
Natural de Belo Horizonte, Noman deixa um legado de décadas no serviço público. Sua trajetória política começou no Banco Central e no Tesouro Nacional, passando por importantes cargos no governo federal durante a gestão de Fernando Henrique Cardoso.
Carreira política
Ao longo de sua trajetória, ocupou cargos estratégicos em Minas Gerais. Foi secretário da Fazenda no governo de Aécio Neves, comandou a Secretaria de Transportes e Obras e liderou a Companhia de Gás de Minas Gerais (Gasmig).
Em 2020, foi eleito vice na chapa de Alexandre Kalil e, em 2022, assumiu a prefeitura de Belo Horizonte. Nas eleições do ano passado, foi reeleito em segundo turno, derrotando Bruno Engler.
Fuad Noman deixa sua esposa, Mônica Drummond, dois filhos e quatro netos, marcando uma história de dedicação à política e ao serviço público mineiro.