Um novo caso de bala perdida resultou na 13ª vítima em Salvador e Região Metropolitana neste ano. No dia 18 de fevereiro de 2025, uma mulher de 47 anos, que trabalha como doméstica, foi atingida no tórax enquanto estendia um pano de prato no varal. Essa tragédia ocorreu durante uma ação policial no bairro de Fazenda Grande do Retiro.
A vítima recebeu atendimento médico e, felizmente, não corre risco de vida. Segundo o Instituto Fogo Cruzado, desta vez, o número de vítimas fatais de balas perdidas na capital baiana chega a seis, todas mulheres e residentes em comunidades vulneráveis.
Esses eventos trágicos refletem um contexto mais amplo de violência, com confronto constante entre traficantes e agentes de segurança pública. O que será necessário para interromper esse ciclo?
Os primeiros casos de 2025 revelam casos impactantes, como a menina Lara Lis Santos Rangel, de apenas 6 anos, morta enquanto dormia em casa. Vítimas como Marina e Larissa Azevedo também foram destacadas, mostrando a fragilidade da segurança na capital da Bahia.
Essas ocorrências são alarmantes e nos levam a questionar as medidas de segurança em comunidades carentes, onde as balas perdidas se tornam uma realidade diária. O que poderá mudar esse cenário?