Curiosidades e tecnologia

Estudo revela segredos da Última Ceia de Da Vinci com IA em Milão

Em 2025, um projeto de IA revelou mensagens ocultas na Última Ceia de Da Vinci em Milão, desafiando crenças religiosas e surpreendendo historiadores.
Por Redação
Estudo revela segredos da Última Ceia de Da Vinci com IA em Milão

-

Compartilhe:

A obra-prima de Leonardo da Vinci, "A Última Ceia", ganhou uma nova perspectiva em 2025, quando um projeto de pesquisa revelou segredos chocantes da pintura, utilizando tecnologia de Inteligência Artificial (IA) para decifrar inscrições ocultas sob as camadas de tinta. Localizada em Milão, na antiga igreja de Santa Maria delle Grazie, a obra é cercada por teorias e mistérios há mais de 500 anos.

A iniciativa, denominada "Da Vinci Decodificado", foi um esforço conjunto de cientistas da Itália e do Japão que visava aplicar escaneamentos hiperespectrais para analisar cada pixel da obra. Esta tecnologia permitiu observar detalhes que escapavam ao olho humano, revelando mensagens que estavam cuidadosamente escondidas pelo artista.

Depois de analisar as camadas de tinta, a IA começou a identificar padrões entre as marcas tênues que se pareciam com letras ou símbolos. A Dra. Helena Ross, a historiadora-chefe do projeto, destacou que a escrita não era meramente aleatória: "Ele queria que fossem encontradas, mas não em seu tempo".

As mensagens traduzidas por esse método não só revelaram pensamentos íntimos de Da Vinci, como também questionaram crenças estabelecidas. Entre as descobertas, uma inscrição sob a túnica de Jesus afirmava: "A verdade não pertence aos santos mas àqueles que a buscam em silêncio". Outra frase inquietante, localizada debaixo da mesa, destacava: "A verdade ressurgirá quando a razão substituir a fé".

Uma das descobertas mais alarmantes foi uma profecia encontrada no canto inferior direito da pintura, sob a forma de uma mensagem que diz: "Aqueles que detêm o poder enterrarão a verdade sob a pedra até que os olhos do futuro a descubram". Historiadores consideraram essa revelação uma das mais impactantes da história da arte, desafiando séculos de crenças religiosas.

Após o anúncio das descobertas, o Vaticano expressou que examinaria as alegações, enquanto alguns líderes religiosos condenaram o projeto, considerando-o uma invasão da arte sacra. Protestos na Itália exigiram a interrupção das digitalizações, embora as evidências da caligrafia correspondente ao estilo de Da Vinci permaneçam inegáveis.