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Rachel registra histórias de amor e luto em cemitérios de pets nos EUA

Rachel, com cabelos roxos, registra histórias de amor e luto em cemitérios de pets nos EUA, atraindo quase 20 mil seguidores nas redes sociais.
Por Redação
Rachel registra histórias de amor e luto em cemitérios de pets nos EUA

Rachel é a curadora do popular perfil "Photos of Pet Cemeteries" -

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Rachel, curadora do perfil "Photos of Pet Cemeteries", tem conquistado a atenção da internet ao registrar histórias marcantes de amor e luto entre humanos e seus animais de estimação. Com um visual vibrante, que inclui cabelos roxos, ela explora cemitérios de pets nos Estados Unidos, compartilhando fotos de lápides e homenagens.

A iniciativa não se limita a um mero interesse estético; é um verdadeiro mergulho nas emoções e memórias que esses locais evocam. Rachel descreveu os cemitérios de animais como "refúgios de sentimentos", onde o amor e a lealdade são visíveis em cada sepultura.

O perfil de Rachel atraiu quase 20 mil seguidores e possui mais de 600 registros, refletindo o profundo impacto de seu trabalho. Um dos locais mais emblemáticos que ela visitou foi o Cemitério de Pets de Hartsdale, em Nova York, famoso por abrigar a lápide de Coochie, um cão que viveu entre 1976 e 1998. Sua sepultura traz a mensagem comovente: "Mamãe sempre vai te amar".

Entre os registros notáveis está a história de Frosty, um gato que recebeu homenagem em uma lápide lida por muitos. O animal, que faleceu em 1945, foi eternizado vestido com uma pequena roupa azul, demonstrando que afeições aos pets de estimação transcendem gerações.

Embora a popularidade dos cemitérios de pets pareça moderna, o luto por animais é um hábito milenar. Em 2021, arqueólogos descobriram um cemitério de mais de dois mil anos no Egito, onde estavam enterrados quase 600 gatos e cachorros. No contexto moderno, relatos de enterros formais de pets emergem desde o século 19 em Londres, onde o Hyde Park recebeu sepultamentos de animais.

O projeto de Rachel não apenas documenta as homenagens contemporâneas, como também reforça a conexão entre passado e presente, evidenciando a duradoura relação afetiva entre humanos e seus animais.