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Arroz yamaní: alternativa nutritiva ao arroz branco com mais fibras e vitaminas

O arroz yamaní, encontrado na gastronomia brasileira, é mais nutritivo que o arroz branco, com alto teor de fibras e vitaminas essenciais.
Por Redação
Arroz yamaní: alternativa nutritiva ao arroz branco com mais fibras e vitaminas

O ingrediente está conquistando o paladar do brasileiro -

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O arroz yamaní, um grão que vem ganhando destaque na gastronomia brasileira, aparece como uma alternativa ao tradicional arroz branco. Este alimento integral se destaca por preservar suas propriedades nutricionais, mantendo mais fibras, vitaminas e minerais que o arroz processado, o que atrai consumidores em busca de uma alimentação mais natural.

Estudos indicam que a substituição do arroz branco pelo integral pode ajudar no controle de peso e na regulação dos níveis de açúcar no sangue. O arroz yamaní, ainda considerado um produto de nicho, possui um sabor levemente adocicado e uma textura pegajosa que facilitam o seu uso no cotidiano.

Dentre os benefícios do arroz yamaní, destaca-se sua alta concentração de fibras. A cada 100 gramas do grão cozido, são oferecidos entre 1,8 a 2,5 gramas de fibra, em contrapartida aos 0,4 gramas do arroz branco. Essa quantidade maior de fibras contribui para a saciedade, melhora a saúde intestinal e favorece o equilíbrio da microbiota, uma vez que as fibras funcionam como alimento para as bactérias boas do intestino.

Outro aspecto importante é a riqueza nutricional do arroz yamaní, que contém mais vitaminas do complexo B, como B1, B3 e B6, além de minerais essenciais, incluindo magnésio, zinco, fósforo, potássio e selênio. Esses nutrientes são fundamentais para a saúde cardiovascular e o metabolismo energético, e a maior parte deles está concentrada na casca do grão, tornando essencial um cozimento cuidadoso para preservar suas características.

Por fim, o arroz integral apresenta um índice glicêmico mais baixo em comparação ao arroz branco. Enquanto o índice do arroz branco varia entre 70 e 90, o do arroz yamaní se mantém entre 50 e 55, o que resulta em uma liberação mais lenta de glicose no sangue, reduzindo o risco de diabetes tipo 2 e ajudando a manter os níveis de energia estáveis ao longo do dia.