O deputado federal Eduardo Bolsonaro tornou-se réu por coação no processo relacionado ao julgamento de seu pai, o ex-presidente Jair Bolsonaro, condenado a 27 anos e três meses de prisão por liderar uma tentativa de golpe de Estado. A acusação vem à tona em um contexto em que o parlamentar foi indiciado pela Polícia Federal e seu caso será avaliado pelo Supremo Tribunal Federal.
A investigação apura indícios de que Eduardo participou de uma trama que compromete a soberania do Brasil, com postagens que levantam suspeitas sobre suas ações durante o período de pandemia e o colapso funerário ocorrido no País. O deputado é acusado de fazer uso de ferramentas digitais para criar um ambiente favorável às suas práticas.
Além das preocupações com a coação no processo, a sanção financeira imposta ao ministro Alexandre de Moraes pelo uso de uma lei destinada a combater o tráfico e o terrorismo também figura como parte das alegações, levantando questões sobre o impacto da política externa brasileira.
Atos recentes revelam um clima de desespero crescente na família Bolsonaro, que enfrenta investigações pela Polícia Federal em relação a diversas ações governamentais e omissões durante a crise da COVID-19. A situação é particularmente crítica, dado que o relator do caso é o próprio Alexandre de Moraes, conhecido por seu enfoque rigoroso.
Enquanto isso, figuras internacionais, como o ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump, expressam apoio a Jair Bolsonaro, ignorando as tensões e reações provocadas nas redes sociais.

